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Histórico

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A definição da estrutura do SNCT, em 1975, atribuiu ao CNPq a coordenação do sistema, o que representou o marco zero de criação da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica (ABIPTI).            A FINEP desenvolveu, com o apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), na segunda metade da década de 1970, ações de re-equipamento dos IPTs e de algumas Instituições de Ensino Superior (IES).

O professor Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque, assumiu a presidência do CNPq, em fevereiro de 1980, com a missão de ampliar as ações conjuntas com a FINEP e orientar as ações do CNPq na busca da integração sistêmica entre universidades, institutos de P&D e empresas.

Neste período, as seguintes ações foram realizadas com sucesso:

  • Definição das Ações programadas do CCT do III PBDCT;
  • Concepção e criação dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT);
  • Promoção da criação dos Sistemas Estaduais de C&T (SECT);
  • Criação dos primeiros Parques Tecnológicos;
  • Criação da Superintendência de Inovação Tecnológica no CNPq;
  • Como resultado da conexão da FINEP com o CNPq foi proposta a criação da ABIPTI pelos institutos de pesquisa, a qual passou a se constituir como interlocutor do campo tecnológico no âmbito do sistema de C&T.

    1980 – Constituição da ABIPTI, por proposta de Lynaldo Cavalcanti, iniciativa que contou com apoio, entre outros, de Gerson Ferreira Filho, Alberto Pereira de Castro (IPT), Carlos Antônio Lopes Pereira (INT) e Evaldo Abdala (CETEC).

A Associação foi instituída em histórica reunião realizada em Recife, em 10 de outubro de 1980, tendo como fundadores os seguintes institutos de pesquisas:

  • Centro de Pesquisas e Desenvolvimento da Bahia (CEPED/BA);
  • Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais (CETEC/MG);
  • Fundação de Ciência e Tecnologia (CIENTEC/RS);
  • Instituto Nacional de Tecnologia (INT/RJ);
  • Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT/SP);
  • Fundação Instituto Tecnológico do Estado de Pernambuco (ITEP/PE);
  • Instituto de Tecnologia e Pesquisas de Sergipe (ITPS/SE);
  • Fundação Núcleo de Tecnologia Industrial do Ceará (NUTEC/CE); e,
  • Instituto de Tecnologia do Paraná (TECPAR/PR).

LINHA DO TEMPO: Histórico Cronológico das Principais Ações

    • 1982 – Apoio das entidades de pesquisa tecnológica aos planos e programas governamentais com foco na substituição das importações – especialmente de bens de capital e seus componentes e defesa das empresas brasileiras de engenharia e dos Institutos de P&D.
    • 1980 a 1984 – criação de Programas Setoriais com a participação da Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM) para a reestruturação das unidades de pesquisa dos institutos;
    • 1983 – instalação, na ABIPTI, do Sistema Gerencial e de Acompanhamento de Projetos;
    • 1985 – participação no seminário patrocinado pela FINEP sobre Inovação Tecnológica e ampliação das seguintes parcerias: Centro Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (CEBRAE); Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), Secretaria de Tecnologia Industrial do Ministério da Indústria e Comércio (STI/MIC); e Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).
    • 1984 – participação na Comissão de Incentivo ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico, instituída pela Secretaria Geral do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT);
    • 1985 – participação da Comissão de Avaliação do Potencial Tecnológico do INPI, instituída pela portaria de nº 1871, de 12/09/85; com cinco anos de atuação o quadro de associados cresceu de nove 9 para 16 instituições, contando, atualmente, com 235 associados, ampliando a força política da representação da ABIPTI, tornando-a mais diversificada e complexa, agora presente em todas as regiões e Estados do país.
    • 1986 a 1988 – defesa da Metrologia, a Normalização e a Qualidade Industrial com participação na Comissão Nacional; elaboração no período, do Plano de Metas do MCT, que teve a colaboração da ABIPTI, demonstrando a sua influência e capilaridade no contexto dos problemas e soluções nacionais para o segmento da C&T. Naquele período, já dispunha de um veículo de informação e comunicação com seus associados, com tiragem mensal de 1000 exemplares.
    • 1987 – nova ampliação no quadro de associados para 27 instituições; convênio com o INMETRO; elaboração de “Proposta de Revitalização e Reorganização dos Institutos Tecnológicos Governamentais”.
    • 1987 – participação nas câmaras especializadas do CCT, do CNPq e do Conselho Deliberativo da FINEP; aquisição de sua sede própria; convênio com o MCT para a realização de diagnósticos e levantamentos com o propósito de definir uma política para os institutos de pesquisa associados à ABIPTI;
    • 1991 – criação do Centro ABIPTI de Informação Científica e Tecnológica (CAICT), como resultado do esforço do diretor executivo adjunto Erno Ivan Paulinyi; participação na Comissão Parlamentar de Inquérito, do Congresso Nacional, relativa ao atraso tecnológico, através do depoimento do seu diretor executivo Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque (ver publicação);
    • 1993 – início do Curso de Especialização de Agentes de Inovação e Difusão Tecnológica (AGINTEC), em parceria com o CNPq e o SEBRAE Nacional, que até o presente, já atingiu a marca de 33 eventos realizados em 22 Estados brasileiros, sensibilizando e capacitando cerca de 1000 especialistas;
    •  1995 a 1999 – criação da Aliança Estratégica para a Promoção da Inovação Tecnológica, em parceria com a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Industriais (ANPEI) e com a Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos de Tecnologias Avançadas (ANPROTEC), visando ampliar a participação da pesquisa tecnológica nos fóruns nacionais e internacionais;
    •  1994 – coordenação técnica do Programa de Acompanhamento dos Sistemas Estaduais de C&T (PROSECT) MCT e SEPLAN-PR;
    • 1999 – maior aproximação com a World Association of Industrial and Technological Research Organization (WAITRO), com indicação do secretário executivo, Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque, para representante dessa organização para a América Latina e Caribe;
    • 1994 – promoção da “Reunião da Qualidade”, com o apoio da FINEP e realização do Instituto Brasileiro da Qualidade Nuclear (IBQN) e do CETEM;
    • 1995 – início do processo de progressiva reestruturação e ampliação de suas competências com a introdução de novas áreas temáticas: Design e Agronegócios; participação no Grupo Técnico (GT) do Sub-Programa de Gestão em Ciência e Tecnologia do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (PADCT II), tendo exercido papel relevante no processo de avaliação das ações desse Programa, nas suas versões I e II, e proposição para a nova versão do Programa (PADCT III).
    • 1996 – realização do Seminário Internacional de Tecnologias Apropriadas para o Desenvolvimento Sustentado, com o apoio do CNPq, do SEBRAE e de entidades locais em Campina Grande – Paraíba; edição de livro sobre Avaliação dos Desequilíbrios Regionais pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) e Fundação Banco do Brasil, apoiado pela FINEP, de autoria do diretor executivo Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque e do adjunto Ivan Rocha Neto;
    • 1995 – participação na criação do Programa Brasileiro de Design (PBD), instituído por iniciativa da ministra da Indústria, Comércio e Turismo (MICT), Doretéia Wernek, com o apoio do CNPq, do SEBRAE Nacional e de inúmeras organizações nos Estados; realização do Seminário Internacional “O Papel dos Institutos de Pesquisa em Tecnologia Industrial”;
    • 1996 – criação do Programa de Revitalização dos Institutos de Pesquisa Tecnológica (REVITE), com o objetivo de apoiar projetos específicos visando à modernização e o fortalecimento dos Institutos de Pesquisa; Metodologia para Identificação de Oportunidades de Tecnologias e Serviços (MIOTS); Manual de Elaboração de Planos de Negócios em Institutos de Pesquisa em Tecnologia Industrial; realização do Seminário Internacional – “Melhores Práticas de Gerenciamento de Instituições de Pesquisa Tecnológica” (setembro);
    • 1997 – realização do Workshop “Excelência na Pesquisa Tecnológica”;
    • 1998 – início do Projeto Excelência na Pesquisa Tecnológica como resultado do seminário realizado no IBICT, com a participação de 16 entidades tecnológicas associadas e que atingiu, até o ciclo 2007, a marca de 100 institutos participantes de todo o país. Apoiado pelo CNPq, a partir de 1998 e pelo MCT/Finep, a partir 2004, o Projeto tem como objetivo assessorar os institutos de pesquisa tecnológica na criação de um modelo de gestão e respectivos indicadores de avaliação do desempenho que vão contribuir para a melhoria da gestão dessas organizações; realização do Projeto de Capacitação e Promoção do Design: Design para a Competitividade, abordando temáticas emergentes e de sensibilização; foram treinados cerca de 300 técnicos de entidades pertencentes aos sistemas locais de inovação como SEBRAE, SENAI, IEL, Secretarias para assuntos de C&T, e universidades, atraindo empresários de distintos setores industriais;
    • 1998 – realização do Seminar Meeting the Commercial Chalenge, ministrado pelo consultor inglês John Bennett;
    • 1996 – criação da Unidade Estratégica de Promoção e Apoio ao Agronegócio, com o apoio do CNPq e do SEBRAE – projeto de implantação de Agropolos – “Metodologia de Implantação de Agropólos”;
    • 2000 – elaboração do projeto “Informação e Comunicação para os Sistemas Estaduais de Ciência e Tecnologia”, com o Informativo Gestão C&T,  que desde 2004 tem sido exclusivamente apoiado pela Finep e já atende a cerca de 8,6 mil assinantes, nas versões online e impressa. Fazem parte do mailing todos os secretários de C&T dos Estados brasileiros, dirigentes de fundações de amparo à pesquisa, parlamentares, reitores, empresários e dirigentes de institutos de pesquisa de organizações que apóiam, desenvolvem e disseminam inovação tecnológica.
    • 2001 – criação da Unidade de Gestão Ambiental da ABIPTI (GEAMB) para tratar das questões relacionadas ao meio ambiente, de acordo com os conceitos e preceitos da emissão zero, como preconizada pelo movimento da Fundação ZERI.
    • 2000 – realização do primeiro Congresso ABIPTI – Tema Central: Gestão de Institutos de Pesquisa Tecnológica.
    • 2002 – realização do segundo Congresso ABIPTI – Tema Central: Pesquisa Tecnológica para a Inovação e Competitividade das Empresas.
    • 2004 – realização do terceiro Congresso ABIPTI – Tema Central: Tecnologias para inclusão social: o papel dos sistemas de Ciência, Tecnologia e Inovação.
    • 2004 e 2005 – realização do Projeto Piloto ao Subprograma Programa RHAE Inovação Integração dos Arranjos Produtivos Locais na Amazônia Legal;
    •  2004 a 2007 – realização do Projeto Plataformas Tecnológicas para a Amazônia Legal, em parceria com o MCT e BASA;
    • 2004 a 2005 – criação da Secretaria Executiva do Fórum Nacional dos Secretários Estaduais de C&T;
    • 2004/2008 – criação da Secretaria Executiva do Fórum Nacional dos Secretários Municipais da Área de C&T;
    • 2004 a 2007 – realização de atividades de difusão e popularização da C&T, envolvendo associados na Semana Nacional de C&T, Semana Abipti de Portas Abertas e publicação de matérias sobre desenvolvimento tecnológico para o tablóide “A Semana C&T”; criação de 5 vice-presidências regionais na diretoria da ABIPTI com o propósito de fortalecer a sua rede de conexões e consolidar a sua característica de instituição de âmbito nacional (considerado um de seus principais ativos);
    • 2005 – criação das Unidades de Arranjos Produtivos Locais e Tecnologia Industrial Básica, com o propósito de ampliar o espectro das suas áreas de atuação;
    • 2005 – criação da UCA – Universidade Corporativa Alberto Pereira de Castro, com a realização dos seguintes cursos: Agintec/AP, Agintec/MA, Agintec/AM, Agintec/AC, 2006 – Agintec/RR, 2006 – Agintec/PA;
    • 2006 – realização do Congresso ABIPTI – Tema Central: Competitividade e Riqueza Nacional: O Futuro das Instituições de Pesquisa no Sistema Nacional de CT&I; realização do I Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia do Biodiesel em parceria com SETEC/MCT e FINEP; realização dos Cursos de Formação de Agentes em Política Industrial –Paraná e Oficina de Elaboração de Projetos para Captação de Recursos em P&D; realização dos Cursos de Formação de Agentes em Política Industrial – Etapa Nacional; realização do II Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia do Biodiesel em parceria com a SETEC/MCT e FINEP; criação do Núcleo Executivo das Entidades Associadas; Criação de parceria institucional com o Conselho Nacional dos Sistemas Estaduais de Pesquisa Agropecuária – CONSEPA; criação, no âmbito da Agência Gestão C&T de Notícias, em parceria com a Unidade de APLs, dos informativos: Inovação Energética – Informação para o Setor de Energias Alternativas eAgronegócio & Inovação – Informação para o Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária; recebimento do Certificado Especial FOME ZERO EM AÇÕES DE INCLUSÃO DIGITAL;
    • 2007 – realização do Congresso Brasileiro da Rede Brasileira de Tecnologia do Biodiesel; publicação do livro PLATAFORMAS TECNOLÓGICAS: Experiências e Tecnologias de Cadeias Produtivas Consolidadas na Amazônia Legal;
    • 2007 e 2008 – realização do estudo diagnóstico para a fixação de parâmetros de repartição de benefícios em cadeias produtivas da biodiversidade brasileira; apoio na criação dos Observatórios de Desenvolvimento Industrial Nacional e do Estado do Rio Grande do Sul; apoio na criação dos Observatórios de Desenvolvimento Industrial Nacional e do Estado do Paraná;
    • 2007 – a realização das seguintes edições do Curso de Especialização de Agentes de Inovação Tecnológica – Agintecs,: Agintec/MT, Agintec/DF, Agintec/RO; realização de outros nove cursos de capacitação de curta duração, sendo: três edições do Curso Transformando ONGs em OCIPS, II Curso de Gestão da Informação: levantamento e coleta de informações via Internet, duas edições do Curso de Conhecimento em Rede: como implementar projetos de inteligência coletiva, Curso de Licitação e Contratos Administrativos, Curso de Difusão Científica: jornalismo científico e tecnológico;
    • 2008 – realização, pela Unidade de Assessoria Parlamentar da ABIPTI, em conjunto com a Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados, durante a Semana de C & T, do Seminário sobre o Papel dos IPTs; realização do Congresso ABIPTI, de 4 a 6 de junho, em Campina Grande (PB), com o tema central “Os desníveis regionais e a inovação no Brasil: Desafios para as instituições de pesquisa tecnológica”; eleição da nova presidência da ABIPTI, sob o comando de Isa Assef dos Santos, da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi); 1º Seminário de Avaliação do Modernit – Projetos de Modernização dos Institutos de Pesquisa, realizado em parceria com a Finep, em Brasília; Projeto de Reestruturação da ABIPTI. A proposta foi submetida à Finep e tramitou ao longo do ano, sendo aprovada no final de 2008. Por meio dela, a associação terá um novo desenho institucional e projetos como o Excelência na Pesquisa Tecnológica serão reestruturados.

A ABIPTI

A Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (ABIPTI) é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, que reúne entidades públicas e privadas de pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico, com presença nas cinco regiões e 27 unidades da Federação.

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