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INCT de Investigação em Imunologia testa vacina brasileira contra a Aids

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O procedimento será efetuado com macacos rhesus mantidos pelo Instituto Butantan, com sede em São Paulo (SP). Foto: Marcos Santos/USP ImagensDenominada HIVBr18, a vacina brasileira de combate ao vírus HIV, que dá origem a Aids, avança em estágios promissores e é uma das candidatas nacionais mais evoluídas para tornar-se uma via alternativa com possibilidade de originar um medicamento. A vacina entra agora na fase dos testes em macacos e se houverem resultados positivos, será testada em humanos.

Desenvolvida pelos pesquisadores Edécio Cunha Neto, Jorge Kalil e Simone Fonseca, do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Investigação em Imunologia (INCT III), integrante do programa financiado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e as Fundações de Amparo à Pesquisa, neste caso a do Estado de São Paulo (Fapesp), a vacina já foi inclusive patenteada.

Os procedimentos nos macacos terão duas funções, testar a imunogenicidade e segurança, isto é, avaliar se o sistema imune dos macacos reage de forma positiva à vacina. “Os macacos rhesus não se infectam com o HIV. Serão dois passos, um piloto da vacina com protocolo altamente imunogênico, mas que sabemos que não pode ser usado em humanos, vacinação com DNA seguida de vacinação com Adenovírus 5 recombinantres contendo os fragmentos do HIV selecionados”, explica Edécio.

Em paralelo, o segundo protocolo comparará a vacina de vários vetores virais já liberados para uso em humanos. “Todos esses vetores virais contêm material genético que codifica os fragmentos da HIVBr18” diz Edécio. Esses procedimentos só são passíveis de serem realizados porque a HIVBr18induziu respostas positivas no sistema imunológico dos camundongos.

O procedimento será efetuado com macacos rhesus mantidos pelo Instituto Butantan, com sede em São Paulo (SP). A similaridade entre o sistema imunológico humano e o dos símios possibilita comparações com maior grau de precisão e se houverem respostas positivas novamente contra os subtipos conhecidos do vírus HIV, aumentam as chances dos testes pré-clínicos em humanos.

“Há dezenas de vacinas já testadas em macacos, algumas com resultados excelentes. Só podemos afirmar que as premissas dessa vacina são diferentes de todas as outras e por serem diferentes tem uma chance a mais”, informa Edécio.

Porém, ele alerta que ainda existe um longo caminho a ser percorrido para a produção em larga escala do possível novo medicamento. “Não há como estimar a chance de sucesso da vacina antes de testá-la em humanos.¿ Se os testes nos macacos  e os ensaios clínicos de fase I em humanos, de segurança e imunogenicidade, derem certo, os testes de eficácia não começam antes de 2019”, acredita o pesquisador.

Os testes de eficácia são ensaios clínicos do tipo  IIb ou III, que necessitam da participação de um grande número de pessoas. Geralmente, entre três e vinte mil voluntários são acompanhados durante este período, num prazo de cinco anos, a etapa mais cara do teste da vacina.

Segundo Edécio, três características diferenciam a vacina brasileira dos demais imunizantes  testados pelo mundo. “Ela estimula respostas de linfócitos do tipo CD4+, capazes de auxiliar as respostas de linfócitos do tipo CD8+ e anticorpos. É composta exclusivamente de regiões altamente conservadas do HIV, isto é, não variam do vírus HIV de um indivíduo para o outro e foi desenhada para desencadear respostas imunes mais intensas na grande maioria dos indivíduos”, conclui.

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