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Laboratório da UFRJ testa novas tecnologias para etanol de segunda geração

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Tecnologias para etanol de segunda geração no Brasil serão testadas em pesquisas do novo laboratório bioetanol da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), inaugurado nesta quinta-feira (29) na Cidade Universitária, na zona norte do Rio. O etanol 2G (celulósico) ainda em estágio experimental no país, é produzido a partir da celulose, e pode se tornar uma forma de aproveitar resíduos da cana, como a palha e o bagaço, aumentando em até duas vezes a produção com a mesma área plantada.

Segundo coordenador do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe), Marcos Freitas, o processo do etanol é parecido com o da cachaça, praticamente. ” A palha e o bagaço são uma parte desvalorizada, e que, com o processo de enzimas e transformação por hidrólise, podem ser aproveitados para o etanol também”, contou.

Ele explica que o bagaço já é usado para a produção de energia nas usinas de biomassa, o que exigirá uma avaliação de qual ganho é maior em cada período. Só com a palha, no entanto, o ganho para a produção de etanol pode chegar a 40%. “Como a palha tem um poder calorífico menor que o da cana, a produção nacional poderia aumentar entre 30% e 40%, o que já amenizaria bastante o preço na bomba. Isso sem aumentar a área plantada, que tem sido a base do crescimento da produção”, disse.

O etanol 2G também pode amenizar um dilema dos produtores de cana: usar a lavoura para o etanol ou para o açúcar. “Quando o preço do açúcar no mercado internacional sobe, os produtores deixam de usar a cana para o etanol, porque o insumo é o mesmo do açúcar. Como a palha não serve para a produção de açúcar, vamos parar com essa competição”, observou Freitas.

Para o diretor da Coppe, Luiz Pinguelli Rosa, o aumento da produção é um caminho para o país reduzir as importações de etanol dos Estados Unidos, que o produzem a partir do milho, emitindo maior quantidade de CO2 para a atmosfera. “No momento, o Brasil não consegue produzir quantidade suficiente de etanol para atender ao mercado interno.”

Laboratório

O ambiente já funciona com 20 pesquisadores, que trabalham em projetos como a caracterização de diferentes biomassas (cana, milho, trigo e madeira), produção das enzimas para a hidrólise e análise econômica do etanol 2G. A tendência, no entanto, é que o número de pesquisadores aumente até três vezes com a chegada de projetos, pois o laboratório tem parcerias com universidades de outras partes do país e com dez instituições do exterior.

Os recursos da pesquisa foram liberados pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e recebeu R$ 4 milhões em investimentos da Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica).

(Agência Gestão CT&I com informações da UFRJ)

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