Apesar do corte de R$ 1,7 bilhão no orçamento deste ano, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, avaliou o primeiro ano em que esteve à frente da pasta como produtivo. Para ele, só foi possível fazer muitas ações porque o tema ganhou destaque na agenda do governo federal.
O ministro destacou que uma das formas de preparar o Brasil para enfrentar turbulências do mercado econômico mundial é investir em inovação para o país ser competitivo. Uma das iniciativas lançadas em sua gestão foi o Programa Brasil Sem Fronteiras, que oferecerá 100 mil bolsas de estudos para graduação, doutorado e pós-doutorado no exterior.
Durante as duas horas em que esteve na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados, no dia 13, o ministro também falou de um projeto em parceria com a mineradora Vale, a Petrobras e a Marinha, para o financiamento de um navio de pesquisa para investigar a biodiversidade do litoral brasileiro.
Otimista, o ministro disse que o orçamento do ministério será recomposto. “Só foi possível fazer muita coisa este ano porque o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação foi concebido como um ministério de Estado,” concluiu.
(Com informações da Agência Câmara)